segunda-feira, 5 de abril de 2010

O Tarô e a Psicologia

Segundo Carl Gustav Jung, Arquétipos são modelos inatos que servem de matriz para o desenvolvimento da psique. Na Psicologia Analítica, Arquétipos são as formas imateriais às quais os fenômoneos psíquicos tendem a se moldar. São as tendências estruturais invisíveis dos símbolos. Eles criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente. Os Arquétipos da Morte, a Grande Mãe, o Herói e do Si-Mesmo são alguns exemplos das imagens presentes no inconsciente coletivo. Os Arquétipos são as principais fontes de ligação entre a Física e a Psicologia, pois violam as Leis da Física de Tempo e Espaço.
Jung estudou os Arcanos do Tarô e várias outras formas de eventos extrafísicos, como as sincronicidade, que é a coincidência significativa de dois ou mais acontecimentos, fazendo com que os fatores da psique humana modifiquem e eliminem princípios da física.
O Tarô utiliza-se de Arquétipos do inconsciente coletivo para nos mostrar, por meio de mensagens, aspectos nossos abandonados, esquecidos, mal trabalhados, deixados de lado, por alguma motivação consciente ou inconsciente. A sincronicidade atua no momento em que o consulente ou o tarólogo escolhe determinada carta, concentrando em determinado aspecto da vida, respondendo com a energia psíquica daquele momento, sendo atemporal, podendo acessar passado, presente ou futuro exatamente pela atemporalidade do aspecto inconsciente.

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