terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Tarot do dia: 6 de copas

a importância de refletir

O 6 de Copas surge como seu arcano conselheiro neste momento, convocando sua alma a se voltar para o passado, a fim de meditar e refletir a respeito de questões que ficaram mal resolvidas ou mesmo apegos que você ainda não superou direito. O momento não é de agitação e sim de pausa, reflexão, para que você possa descobrir as reais necessidades emocionais de sua alma neste momento. Boa fase para conversar com um amigo muito íntimo, um analista ou para ter uma conversa séria – e tranqüila – com alguém que já lhe foi importante no passado amoroso. Retornar ao passado é, muitas vezes, uma forma de tornarmos melhor o nosso futuro. E mais: lembrar o passado é uma forma de evitar repetições infelizes...

Conselho: Investigar as raízes fortalece a árvore.
 
 

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O Tarô e a Psicologia

Segundo Carl Gustav Jung, Arquétipos são modelos inatos que servem de matriz para o desenvolvimento da psique. Na Psicologia Analítica, Arquétipos são as formas imateriais às quais os fenômoneos psíquicos tendem a se moldar. São as tendências estruturais invisíveis dos símbolos. Eles criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente. Os Arquétipos da Morte, a Grande Mãe, o Herói e do Si-Mesmo são alguns exemplos das imagens presentes no inconsciente coletivo. Os Arquétipos são as principais fontes de ligação entre a Física e a Psicologia, pois violam as Leis da Física de Tempo e Espaço.
Jung estudou os Arcanos do Tarô e várias outras formas de eventos extrafísicos, como as sincronicidade, que é a coincidência significativa de dois ou mais acontecimentos, fazendo com que os fatores da psique humana modifiquem e eliminem princípios da física.
O Tarô utiliza-se de Arquétipos do inconsciente coletivo para nos mostrar, por meio de mensagens, aspectos nossos abandonados, esquecidos, mal trabalhados, deixados de lado, por alguma motivação consciente ou inconsciente. A sincronicidade atua no momento em que o consulente ou o tarólogo escolhe determinada carta, concentrando em determinado aspecto da vida, respondendo com a energia psíquica daquele momento, sendo atemporal, podendo acessar passado, presente ou futuro exatamente pela atemporalidade do aspecto inconsciente.